Separação na gravidez

por | jun 7, 2011 | Casa

A mulher neste período está muito mais sensível, contribuído pela ação dos hormônios. Portanto é importante que o marido reconheça que ela precisa estar bem para que o bebê também fique bem.

É primordial que o casal tente ter o mínimo de equilíbrio e sensatez neste momento, para não tomar medidas precipitadas ou impulsivas. Cada um deve olhar para dentro de si e tentar ver o que de fato deseja e espera da relação e se a separação é mesmo a melhor saída

As questões individuais também podem ser consideradas (dificuldades, angústias, medos etc) e para que isto possa ser visto com mais clareza, as psicoterapias, individuais ou de casal podem ajudar bastante

Com um bebê a caminho, algumas medidas precisam ser tomadas, caso o casal não esteja mais junto quando ele nascer, como por exemplo, como serão as visitas, incluindo o período da amamentação e posteriormente quando ele ficar maior. A divisão das despesas também deve ser discutida

Alguns acordos devem ser pré-estabelecidos, por isso a importância de cada um olhar para esta questão com a máxima tranquilidade possível, tentando deixar as diferenças e as mágoas de lado, a fim de beneficiar o filho, que é de ambos.

A opinião do pai em relação à educação do filho deve ser considerada, a não ser que ele não queira participar, delegando exclusivamente para a mãe esta função.

É saudável que a mãe abra espaço para que o pai participe do crescimento do seu filho, embora isto não seja uma tarefa fácil no início. Neste caso a função do pai é aceitar isto como fundamental para o desenvolvimento desta criança e permitir que a mãe execute sua função da melhor forma possível, dando-lhe condições (físicas, emocionais e, se possível, também financeiras).

As questões individuais também podem ser consideradas (dificuldades, angústias, medos etc) e para que isto possa ser visto com mais clareza, as psicoterapias, individuais ou de casal podem ajudar bastante

Com um bebê a caminho, algumas medidas precisam ser tomadas, caso o casal não esteja mais junto quando ele nascer, como por exemplo, como serão as visitas, incluindo o período da amamentação e posteriormente quando ele ficar maior. A divisão das despesas também deve ser discutida

É saudável que a mãe abra espaço para que o pai participe do crescimento do seu filho, embora isto não seja uma tarefa fácil no início. Neste caso a função do pai é aceitar isto como fundamental para o desenvolvimento desta criança e permitir que a mãe execute sua função da melhor forma possível, dando-lhe condições (físicas, emocionais e, se possível, também financeiras).

A opinião do pai em relação à educação do filho deve ser considerada, a não ser que ele não queira participar, delegando exclusivamente para a mãe esta função.