Entenda o que acontece para que você possa aproveitar esse momento de maneira prazerosa
Toda mulher sabe que, quando o assunto é “entrar no clima”, mais do que tabus, existe muita desinformação. Por isso, não é difícil encontrar técnicas que acabam fazendo o contrário e diminuindo as chances de chegar até o orgasmo.
Entender o que acontece com o corpo da mulher quando ela se excita, então, pode ajudar não só a melhorar a própria conexão com o prazer, mas também fortalecer o respeito e a intimidade nos relacionamentos. Veja abaixo algumas das principais transformações que acontecem durante esse momento.
Quais são os sinais no corpo da mulher quando ela se excita?

Assim como muitas outras funções, a excitação começa no cérebro. Para isso, basta um pensamento ou um estímulo para ativar as áreas relacionadas ao desejo. Com isso, o corpo começa a responder de diversas maneiras (e nem todas são visíveis).
A primeira delas é, sem dúvida, o fluxo sanguíneo que aumenta nas regiões genitais. Embora a lubrificação seja um dos sinais mais claros na vulva, ele não é o único. Isso porque os pequenos e grandes lábios tendem a ficar mais avermelhados e levemente inchados.
Além disso, o clitóris também sofre mudanças devido ao aumento da irrigação sanguínea e aumenta de tamanho. Já os mamilos podem enrijecer e a pele do corpo fica mais sensível ao toque. No entanto, a dilatação dos vasos sanguíneos acontece por todo o corpo, o que causa um aumento na temperatura corporal, rubor nas bochechas e arrepios pelo corpo.
Outros sinais claros de excitação são o aumento da frequência respiratória e os batimentos cardíacos acelerados. Isso ocorre para que as células fiquem mais oxigenadas e abastecidas.
Um dos pontos que passa mais despercebido, devido à comum falta de iluminação nesses momentos é a dilatação da pupila. Além disso, há um aumento na salivação, alteração no canal vaginal para se preparar para a penetração e uma liberação de um cheiro característico e popularmente conhecido como “cheiro de sexo”.
Nem toda excitação é igual
É importante lembrar, contudo, que cada mulher sente e reage de uma forma. Algumas podem ficar excitadas com mais facilidade, enquanto outras precisam de mais tempo ou estímulos variados. Por isso, é necessário conhecer o próprio corpo, se permitir explorar e comunicar o que gosta.