A natação é um dos exercícios mais completos para crianças e adultos, já que oferece múltiplos benefícios. Para os pequenos, nadar estimula não só o desenvolvimento motor e cognitivo, como também melhora a respiração, equilíbrio e até a noção de espaço. Os bebês também podem desfrutar desta atividade, desde que certas precauções sejam tomadas.
Quando é a melhor hora para aprender a nadar?
A água pode trazer vantagens para o desenvolvimento psicomotor das crianças. No entanto, não é aconselhável colocar recém-nascidos ou bebês com apenas alguns meses de vida na piscina. O que pode ser feito é introduzir, aos poucos, o bebê em uma banheira, sempre com supervisão.
Para a Sociedade Brasileira de Pediatria, é recomendado que os bebês comecem a nadar a partir dos 6 meses de idade. Nesta fase, o ouvido dos pequenos já está mais desenvolvido – o que dificulta a entrada de água e diminui as chances de possíveis infecções.
É importante, ainda, que as aulas de natação para bebês comecem em piscinas cobertas, já que não é aconselhado expor pequenos diretamente ao sol também antes dessa idade. Inclusive, a Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda o uso de filtro solar somente a partir dos seis meses de idade, utilizando produtos adequados para esta faixa etária.
Os bebês estarão prontos para adquirir conhecimentos sobre técnicas avançadas de natação a partir dos 4 anos. A partir dessa idade, eles já conseguem controlar melhor o corpo e seus movimentos.
Natação para bebês: cuidados necessários
Antes de levar o bebê para a natação, os pais devem consultar um pediatra para ver se não há problemas em adotar essa prática na rotina do pequeno. Os responsáveis também precisam estar atentos a alguns cuidados essenciais.
Como a presença constante de um adulto na piscina junto com os pequenos, já que as boias não são suficientes para manter bebês e crianças pequenas completamente seguras. Veja outras precauções importantes:
1. Escolha do local
É recomendado que os responsáveis escolham escolas de natação confiáveis, que tenham ambientes higienizados, tratamento adequado na água e que exigem atestados médicos de todos os frequentadores.
2. Temperatura da água
O ideal é que a piscina dos bebês seja coberta e aquecida, com temperatura de 28 a 32° C para evitar irritações e outros problemas na pele sensível do bebê.
3. Profundidade de piscina
É melhor escolher uma piscina que seja rasa, que ofereça mais segurança para o bebê. Da mesma forma, é conveniente que a piscina não seja muito movimentada para evitar acidentes.
4. Cuidados com a pele
Para evitar o ressecamento excessivo da pele, os pais não podem abrir mão de boa hidratação após a realização da aula. Sempre com produtos específicos para a pele dos pequenos.
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Original Author: Daniela Flores Original Author URL: https://www.vix.com/es/users/daniela-flores
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