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A quantidade de leite materno oferecida e o número de vezes que o bebê deve ser amamentado por dia são questões que sempre geram muitas dúvidas entre as mães de primeira viagem. A atriz Sophie Charlotte, que há dois meses teve seu primeiro filho, Otto, com o ator Daniel de Oliveira, revelou que tem seguido o procedimento de livre demanda para alimentar a criança.
Apesar de não haver regras para o período de amamentação, amamentar sob demanda é atualmente a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Entenda quais são os benefícios da prática e como perceber as necessidades de seu bebê nos primeiros meses de vida.
Amamentação por livre demanda
A amamentação por livre demanda é uma prática em que não há horários estipulados para a amamentação: o bebê mama sempre que quiser e a mãe oferece os seios quando sentir que já está na hora.
Em sua primeira aparição em evento depois do nascimento de Otto, Sophie Charlotte revelou à revista Marie Clarie que segue esta rotina de amamentação com seu primogênito.
É melhor para o bebê?
É importante dizer que, embora o aleitamento materno exclusivo por livre demanda seja uma recomendação da OMS até os 6 meses de vida do bebê (com acréscimo progressivo de outros alimentos, como sucos e papinhas, a partir desta idade), nem todas as mulheres conseguem dar de mamar ao filho nestes condições.
Muitas já voltam ao trabalho ainda na fase inicial de aleitamento da criança, sentem dificuldades de adaptação da pega do bebê nos seios e outras ainda preferem estipular horários para as mamadas por acreditarem que o bebê deve ter, desde os primeiros meses, um regramento no comportamento, para não se tornar uma criança mimada.
Seja qual for sua rotina de aleitamento, é importante reforçar que não há normas rígidas que definam a quantidade de vezes que uma mãe deve dar de mamar para que a criança esteja bem alimentada.
“O aleitamento materno exclusivo em livre demanda é uma prática de promoção à saúde e não uma seita religiosa extremista. Ninguém deixa de ser uma boa mãe se não conseguir amamentar ou seguir essa rotina. O amor pode ser demonstrado de muitas formas. Essa é uma delas, importante, sim, mas não exclusiva. Amamentar é um ato de amor, mas não o único”, destacou o pediatra Moises Chencinski em entrevista ao Bolsa de Mulher.
Amamentar: prática é vital ao desenvolvimento facial do bebê