Samba: O mais típico ritmo do país, o samba é derivado de ritmos africanos como o lundu e o batuque. Ele nasceu e se desenvolveu no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. O primeiro samba foi gravado, em 1917, por Donga e se chama Pelo Telefone. E foi através dele que o ritmo desceu o morro e chegou ao asfalto. As variações surgiram no final dos anos 20, entre as principais estão: o partido alto, pagode, samba de breque, samba-canção, samba-enredo e o samba de gafieira, que é o tocado na dança de salão. É para dançar em par, com muita malandragem. Perde-se por volta de 500 calorias.
Lambada: A lambada é a mistura do carimbo (uma dança indígena) e de ritmos caribenho. Nasceu, na década de 70, no Pará, se popularizando no Nordeste. Com uma ajudinha de empresários europeus, o grupo Kaoma (aquele do Chorando se foi) fez sucesso na Europa – a senha para o ritmo ganhar o país. Além do grupo, o cantor Sidney Magal também fez sucesso requebrando com o ritmo, que chega a queimar 500 calorias.
Zouk: Com uma roupagem mais lenta, porém ainda sensual, temos o zouk. Como normalmente é cantado em creòle, uma mistura do francês com línguas africanas, o zouk ficou conhecido como a lambada francesa. Há quem diga ainda que sua base rítmica possa ter origem na cultura árabe. Requebrar durante uma hora com esta música gasta cerca de 500 a 600 calorias.