Queda de cabelo não é só problema estético e pode indicar doenças: como diferenciar

Diariamente nós perdemos até 100 fios de cabelo. Isso é normal. Mas se o travesseiro, as roupas e o ralo estiverem acumulando muitos fios, acione o sinal de alerta. A queda pode ser ocasionada por fatores genéticos, hormonais e até depois do parto.

Para saber se a queda do seu cabelo é anormal, fique atento quando passar a mão nas madeixas. Se ao puxar, mais de 15 fios caírem de uma vez só, procure um dermatologista. A seguir, veja como saber qual tipo de queda pode estar acontecendo com você.

Tipos de queda capilar

Hormonal

Se queda for causada por uma desordem hormonal, os fios começam a ficar mais quebradiços e fracos, mas sem grandes falhas no topo da cabeça. Se não tratada, ela pode evoluir. A paciente pode perceber se existe algo de errado quando o cabelo é preso em rabo de cabelo. A diminuição do volume com o passar do tempo é um grande sinal de alerta. Os exemplos de doenças que podem causar queda de cabelo são alterações na glândula tireoide, quadro de ovários policísticos e estresse.

Genética

A causa genética, conhecida como alopecia androgenética, é equivalente à calvície. Neste caso a pessoa não nota quedas, mas falhas capilares. No topo e nos lados da cabeça começam a aparecer o couro cabeludo e os fios ficam extremamente finos e quebradiços. É de extrema importância diagnosticar esse tipo de doença no início, porque o cabelo não volta a crescer.

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Pós-Parto

A preocupação só deve atingir as mamães se o problema persistir por mais de 60 dias. O que acontece é uma queda acentuada dos níveis de estrogênio e progesterona no corpo após o parto. Somada a nova rotina de mãe, com noites mal dormidas, gasto calórico com as amamentações e o estresse, é natural notar maior queda de cabelo. O cabelo fica mais frágil, rarefeito e as falhas são visíveis, principalmente em cima da testa, o que faz parecer que o cabelo começa bem mais para trás. 

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