Algumas manchinhas brancas mais resistentes de pele parecem, mas não são simples marcas de “desbotamento” da pele. Principalmente, no fim do verão, depois de uma temporada intensa de exposição solar, você deve imaginar que apenas descascou e tem manchas temporárias mais claras. Mas não.
Leia também:
Diga adeus às manchas escuras nas axilas
Pelo encravado: 8 maneiras de acabar com o problema
Como se depilar sozinha: testamos 4 técnicas e damos dicas pra lá de úteis
Tratamento para sardas brancas
A dermatologista clínica e cirúrgica Mônica Aribi alerta para a leucodermia solar, nome técnico para as populares sardas brancas. “Essa é uma alteração das células responsáveis pela pigmentação causada ou agravada pela exposição solar”, explica a especialista.
A única forma de evitar é se protegendo do sol desde a infância, pois não existe tratamento que seja totalmente eficaz e definitivo. A disfunção na produção da pigmentação é resultado de um efeito acumulativo de exposição ao sol, portanto, não há como revertê-la.
Como tratamentos para amenizar o aspecto manchado da pele, existem: o peeling de cristal – aparelho de sucção que possui cristais de hidróxido de alumínio na ponta para retirar a camada mais superficial da pele, e a cauterização química – que consiste na destruição do tecido por utilizando frio, calor ou alguma substância cáustica.
De acordo com a especialista, todos os procedimentos seriam sem muito resultados. “O importante mesmo é se proteger contra o sol”, recomenda. Ou seja, com o sol não há solução que não a prevenção.
