Ainda não existe máquina do tempo, mas a humanidade pode estar caminhando para o rumo à fórmula para voltar ao passado. Bem, pelo menos no caso das células do nosso organismo.
Pela primeira vez, a codificação de uma sequência de fotos em movimento – um GIF – foi inserida nos genomas de uma população de bactérias vivas. A experiência mostra que o DNA é um excelente dispositivo para armazenar dados e pode ser chamado de “HD natural” e tem potencial de transformar as células vivas em “gravadores naturais”.
Células-tronco são capazes de se transformar em qualquer célula do corpo por meio da divisão celular. Sua aplicação pode ajudar na cura de doenças como diabetes e até câncer.
Cientistas do Museu Sueco de História Natural descobriram formas de vida que originaram todos os seres vivos pluricelulares (com mais de uma célula), dentre eles, plantas, animais e fungos, que datam de 1,6 bilhão de anos atrás, 400 milhões de anos antes do que a ciência acreditava.
A ciência tem avançado em alta velocidade em relação ao uso de células-tronco no tratamento de várias doenças. Testes clínicos revelam a sua contribuição no combate à diabetes, cirrose hepática, fraturas ósseas e queimaduras de alto grau. Muitas vezes, por falta de conhecimento, o material não é coletado no momento do nascimento do tecido do cordão umbilical (que é uma das fontes de células-tronco) e os pais lamentam terem perdido essa oportunidade.
Cacau, Vitex agnus castus (popularmente conhecida como pimenta dos monges), ou Tephrosia purpurea, uma flor exótica da Índia. São delas que se extraem os princípios ativos utilizados na neurocosmética, responsáveis por rejuvenescer e proteger as células nervosas da pele. Cada qual com sua particularidade. "Diz-se que a Vitex agnus castus era consumida pelos monges, com o objetivo de ajudá-los a manter o celibato. Ë dessa frutinha que se extrai o Happybelle, o primeiro princípio ativo utilizado nos neurocosméticos", revela Dra. Ligia Kogos.
Que felicidade faz bem para a pele, todo mundo sabe. O que pouca gente imaginava é que ela já pode ser comprada. São cremes, loções e mousses que garantem o rejuvenescimento através do bem-estar das células cutâneas. Tudo começou com um hormônio chamado endorfina. Sabe aquela sensação de conforto que sentimos depois de praticar atividades físicas, ou comer um punhado de chocolates? É a mesma, só que adaptada pela indústria farmacêutica e apresentada em forma de cosméticos. Chamados de neurocosméticos, esses cremes do futuro prometem uma beleza livre de estresse.