Se você acha que está tarde para realizar um sonho, o Seu Danilo prova que não há idade para alcançar qualquer objetivo na vida. Aos 73 anos, ele se formou em agronomia e já está se dedicando ao próprio negócio.
Herica Godoy, mãe de Chay Suede, postou uma foto em seu Instagram para comemorar o término do curso de jornalismo em uma faculdade do Rio de Janeiro. Aos 47 anos, a agora jornalista concluiu a primeira graduação com o apoio dos familiares — Chay, inclusive, pagou o curso.
Ser modelo é o sonho de muitas garotas e embora a catarinense Ana Claudia Michels tenha começado a desfilar aos 14 anos e se tornado uma das brasileiras mais famosas nas passarelas internacionais, seu desejo desde a infância era ser médica.
Uma vida inteira de paixão pelos desenhos fez com que Carlos Augusto Manço acreditasse no sonho de um dia se tornar um aluno de um curso de Arquitetura e Urbanismo.
Cursar uma universidade ou pós fora do país, além de deixar qualquer currículo mais interessante, ainda garante experiência de vida única. E ao contrário do que muita gente imagina, o estudo em países europeus pode ser bastante acessível, já que algumas instituições não cobram mensalidade e outras até oferecem ajuda de custo.
Começar tudo de novo, do zero, aos 56 anos é algo que inspira a todo mundo. Não é à toa que a foto publicada pela youtuber Becca Pires viralizou na internet esta semana. A jovem de 20 anos postou no Twitter uma imagem de seu pai realizando um de seus maiores sonhos: estudar direito em uma universidade. A história é tão bacana que foi retuitada mais de 22 mil vezes e curtida por 120 mil pessoas.
Sasha Meneghel está estudando Moda na The New School Parsons, em Nova York. A faculdade é considerada a melhor nos Estados Unidos em um ranking do site Business Fashion em 2015 e tem mensalidade de R$ 13 mil.
Aos 79 anos de idade, ele faz seu primeiro curso universitário – Relações Internacionais, em uma universidade particular na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Curso de extensão, especialização, MBA (Master in Business Administration), mestrado, doutorado. Se não bastasse o esforço para, finalmente, ter o tão sonhado diploma na mão, o mercado de trabalho agora quer mais. Mas, uma boa notícia, o que não faltam são opções para aquelas que querem continuar estudando depois de terminar a faculdade. Na hora de escolher o curso, no entanto, deve-se levar em consideração o que deseja de fato para sua carreira profissional no futuro. Enquanto mestrado e doutorado têm um caráter mais acadêmico, o MBA e o mestrado profissionalizante são sob medida para as moçoilas que já trabalham ou querem ingressar no meio corporativo.
A maioria dos cursos de graduação passa por renovações, fases boas e ruins. Desta forma, não se deve rejeitar uma profissão em potencial por ela não estar em alta no momento. Há sempre a chance de que ela vá se valorizar em quatro ou cinco anos, tempo de duração da maioria das formações. Além disso, carreiras que estão na moda costumam ter muitos profissionais no mercado, podendo significar competição ferrenha, escassez de vagas, salários fracos e até desemprego. No entanto, isso não significa que se deva abrir mão de disputar uma carreira concorrida. Confuso?
Oiiiiiiii, tudo bem? Galerinha, hoje vou trazer um assunto muito interessante para quem gosta de moda: cursos especializados (em moda, é claro). Salvo algumas exceçõezinhas, são instituições que têm filiais por volta desse Brasilzão, tá? Então, como a maioria dos meus leitores mora fora do Rio de Janeiro, qualquer dúvida, é só clicar. Bom, vamos ao que interessa.
Há 20 anos, a cartilha das empresas pregava que para se chegar em cargos de gerência era necessário suar a camisa durante muito tempo. E cabelos brancos eram pré-requisitos para entrar na diretoria. Mas o mercado mudou. Jovens talentos estão chegando cada vez mais cedo em postos de comando com muito preparo, pelo menos no quesito teórico. As pessoas estão se formando cedo, partem logo para uma pós-graduação ou MBA e falam várias línguas. Com a ambição natural da pouca idade, aceitam ganhar menos em troca de grandes desafios e riscos. Adaptam-se fácil às mudanças, resistem menos às novidades e dominam as tecnologias. Com um custo menor para empresas e muita garra, flexibilidade e facilidade de trabalhar em equipe, o sangue novo está circulando e atendendo as exigências do mercado.
Ainda no vestibular você imagina: basta estudar bastante para passar para a faculdade que quero, passar uns quatro ou cinco anos adquirindo conhecimentos específicos da carreira que escolhi, fazer alguns estágios para ganhar alguma experiência e depois de formada arrumar um emprego. Na linha "tudo não é tão simples como parece", essa perspectiva não poderia ser uma exceção. Em um mercado de trabalho em crise, agarrar a tão sonhada vaga – e a conseqüente estabilidade – não é tarefa das mais fáceis e várias são as fórmulas do sucesso. Diante de tanta informação começam a surgir as dúvidas e uma das principais passa pela questão especialização versus diversificação. Você ouve falar que "quanto mais diversificar, melhor. As empresas querem aquela pessoa com mil e uma utilidades". Mas ao mesmo tempo dizem que "um profissional especializado tem seu lugar cativo no mercado, pois detém um conhecimento privilegiado, diferenciado".
Depois de anos de estudos, de tantos sonhos e sacrifícios, chegou o grande dia: acabou a faculdade, finalmente você está formada. Enfim, vai exercer a profissão que sonhou a vida inteira, agora é uma profissional. No entanto, para ser de fato uma, falta uma coisinha apenas: arrumar um emprego na área. Histórias como essa acontecem todos os dias por todo o país. São jovens que investiram tudo no sonho de concluir um curso superior e ao verem ele realizado, descobrem que a verdadeira batalha está apenas começando. Diante disso, a angustiante indagação parece inevitável: me formei, e agora?
Em uma gaveta de seu apartamento em Botafogo, no Rio de Janeiro, a empresária Raquel Osolins guarda um tesouro: uma pasta com mais de quarenta certificados, todos de cursos que fez ao longo da vida. "Já fiz de tudo, de mitologia grega a origami", revela. No meio de tanta papelada, existe até diploma de aulas de teatro-dança japonês. "Esse aí eu não entendi nada, mas a professora era tão maravilhosa quando falava que eu tinha medo de interromper", diverte-se. Raquel é apenas um exemplo de mulheres que adoram estudar e freqüentam os mais diversos cursos, pensando não só em turbinar a carreira, mas ampliar as habilidades. A partir daí, surgem algumas questões: quais serão os prós e os contras de se ter tantos diplomas em mãos? Será que algum deles realmente serve para alguma coisa? O que acontece na hora de procurar um emprego?