Após anos tentando engravidar, mãe adota embrião e dá à luz um “bebê floco de neve”

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Logo depois que se casaram, Emily e Kris Burns se sentiam prontos para ter filhos. O casal morador de Louisville, Estados Unidos, tentou conceber naturalmente durante dois anos e meio e, sem sucesso, decidiu buscar alternativas.

Foi quando eles ficaram sabendo de uma opção conhecida como adoção de embriões. Em entrevista para a rede WHAS11 (afiliada da ABC), Emily afirmou: “É a única forma de adoção em que você pode gestar seu bebê adotado”.

Adoção de embriões: “bebê floco de neve”

De acordo com a reportagem, os embriões disponíveis para adoção são “sobras” de embriões de casais que, no passado, tentam fertilização in vitro (FIV).

No processo, os embriões que ainda são considerados viáveis são congelados e podem ser usados em ciclos futuros, doados ou mesmo adotados.

Por meio da adoção, um ou dois dos embriões congelados podem ser transferidos para outra mulher.

Resumidamente, é como se a mulher desse à luz um filho adotado. Como permaneceu congelado, o embrião, quando cresce, pode carinhosamente ser chamado de “bebê floco de neve”.

Para o casal Burns, o método foi um sucesso. Emily deu à luz um menino, batizado de Ellis. O embrião havia ficado congelado por 20 anos antes de ser adotado.

Fertilidade e gravidez