
Martine Grael conquistou mais um pódio olímpico na vela nos Jogos de Tóquio. Ao lado de Kahena Kunze, a atleta de 30 anos conquistou sua segunda medalha de ouro na classe 49er da vela – o primeiro ouro da dupla foi na Rio 2016.
Com o feito, os Grael (que já são bastante conhecidos na vela) somam nove medalhas olímpicas, sendo a segunda família com mais medalhas no Brasil. Eles apenas perdem o posto de primeiro lugar para uma família bem famosa do vôlei: os Rezende.
Família Grael é a segunda com mais medalhas no Brasil
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Martine Grael é a filha mais nova de Torben Grael, que é o maior medalhista olímpico do Brasil. O ex-atleta tem cinco medalhas na vela:
- 2 ouros (Atlanta-1996 e Atenas-2004)
- 1 prata (Los Angeles-1984)
- 2 bronzes (Seul-1988 e Atlanta-1996)
Além disso, a medalhista de ouro das Olimpíadas de Tóquio é sobrinha de Lars Grael, irmão de Torben – que também tem duas medalhas olímpicas na vela em sua carreira:
- 2 bronzes (Seul-1988 e Atlanta-1996)
No total, somando com os dois ouros de Martine (Rio-2016 e Tóquio-2020), os Grael contam com nove medalhas olímpicas na família. O feito, no entanto, não ultrapassou o número de medalhas conquistadas por Bernardinho e Bruninho Rezende.

A coleção do técnico e comentarista Bernardinho conta com sete medalhas olímpicas – tanto como jogador, quanto como técnico:
- 1 prata como jogador (Los Angeles-1984)
- 2 ouros como técnico (Atenas-2004 e Rio-2016)
- 2 pratas como técnico (Pequim-2008 e Londres-2012)
- 2 bronzes como técnico (Atlanta-1996 e Sydney-2000)
Já o levantador da seleção brasileira Bruninho tem três pódios em sua conta:
- 1 ouro (Rio-2016)
- 2 pratas (Pequim-2008 e Londres-2012)
Até então, a família Rezende leva a melhor: são 10 medalhas olímpicas contra 9 dos Grael. Vale destacar que Bruninho ainda tem a chance de aumentar a conta em Tóquio, já que a seleção masculina de vôlei segue na disputa.