A gincana por uma vaga

Ela é temida e odiada por muitas pessoas. Algumas chegam a ter traumas só de lembrar. E a maioria busca algum sentido e razão para justificar o seu método. Desde a década de 70, as dinâmicas de grupo fazem parte dos processos seletivos de empresas no Brasil. Aos poucos foram mudando o perfil e ganhando novas variações, mas desde sempre criam dúvidas sobre sua funcionalidade. O Bolsa, então, continua o especial sobre processo seletivo explicando tudo sobre esta etapa e dando dicas para você, literalmente, sobreviver a ela.

Atualmente a dinâmica é amplamente utilizada, mas, de acordo com a consultora em desenvolvimento pessoal e organizacional Izabel Failde, desde a antiguidade já existem informações sobre a técnica. Entretanto, ela só se tornou popular no meio do século passado. “Na década de 30, pesquisas realizadas por uma empresa americana concluíram, após observação dos empregados, que o líder exercia papel fundamental no desempenho do seu grupo de trabalho. A partir daí, alguns teóricos começaram a estudar o fenômeno e, em 1950, iniciou-se o uso do jogo para fins de aprendizagem”, explica a consultora.