Bastante comum no período da adolescência, o amor platônico, aquele que sentimos no interior, de forma secreta, sem que a pessoa desejada sequer saiba, nem sempre se arrasta para a vida adulta, mas, quando ocorre, a idealização da paixão e do parceiro pode causar até sofrimento.
Leia também:
9 fatos científicos que vão te ajudar na hora da paquera
5 atitudes na paquera que te deixam mais sedutora automaticamente
Paquera na balada: dicas de conversação
Quando somos jovens e ainda não conhecemos o amor verdadeiro, temos apenas uma ideia deste sentimento e, por isso, a admiração e o conceito de amor platônico, unilateral e até mesmo impossível pode parecer bastante romântico e satisfatório. Somado a isso, a adolescência ainda é um período repleto de inseguranças e dúvidas, sentimentos típicos de alguém que experimenta o amor platônico.
Amor platônico é doença?
O amor platônico, sem qualquer contato físico ou não correspondido, pode deixar de ser algo natural e se transformar em patologia se assume tons mais fortes e frequentes na vida adulta. Se a admiração por alguém nunca é revelada por medo ou timidez excessiva e a pessoa sente que não se trata de algo passageiro, pode precisar de ajuda de um terapeuta para compreender o sentimento e, se for o caso, tomar atitudes e se arriscar.
Se uma pessoa percebe ainda que praticamente todas as suas relações amorosas são impossíveis e não correspondidas, pode estar pulando de um amor platônico para outro, sem entender que está, na verdade, mais apaixonada pela ideia romântica que a relação platônica proporciona do que pelo objeto de desejo em si. Neste caso, uma conversa com um especialista também pode se revelar útil para acabar com sofrimentos, angústias e ansiedades.
