mulheres que mudaram a história

4 mulheres que mudaram o rumo da história: da Grécia Antiga até hoje

Pioneiras e visionárias, elas evidenciaram o poder feminino através dos séculos

Ao longo da história, muitas mulheres deixaram marcas que não só facilitaram, mas também mudaram os rumos das gerações futuras.

Embora muitos desses feitos sejam ofuscados, as autoras foram mulheres que desafiaram as normas de suas épocas, deixando um legado marcado por sentimentos que merecem ser lembrados e celebrados eternamente: coragem, determinação e genialidade.

Confira abaixo algumas das inspiradoras mulheres que mudaram o mundo.

4 mulheres que mudaram o mundo

Agnodice

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(Créditos: Reprodução/Wikimedia Commons)

A primeira da lista das mulheres que mudaram o mundo, Agnodice, é também a mais antiga. Ateniense, ela nasceu no século IV a. C. e, segundo o escritor Caio Júlio Higino (64 a.C. – 17 d.C.), tinha o grande desejo de aprender medicina – mas, por ser mulher, era impedida pela lei da época.

Dessa forma, para seguir o sonho, Agnodice se disfarçou de homem por um período, podendo, assim, exercer a profissão e ajudar outras pessoas.

Rainha Njinga

rainha Njinga
(Créditos: Reprodução/Netflix)

Já a história da Rainha Njinga, retratada na minissérie “Rainhas Africanas”, da Netflix, representou uma imensa potência contra o colonialismo no século XVII.

O povo angolano lembra até hoje dela como uma líder forte e um símbolo de resistência e luta pela liberdade.

Valentina Tereshkova

valentina tereshkova
(Créditos: Reprodução/Wikimedia Commons)

Valentina Tereshkova, a única viva da lista das mulheres que mudaram o mundo, foi a primeira a viajar para o espaço, em 1963, quando tinha apenas 26 anos.

De origem russa, a cientista embarcou em uma missão histórica na época e evidenciou a igualitária capacidade da participação de mulheres na exploração espacial.

Ada Lovelace

ada lovelace
(Créditos: Reprodução/Wikimedia Commons)

Por fim, a matemática e escritora do século XIX, Ada Lovelace, foi a precursora da programação de computadores ao criar o primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina, a de Charles Babbage.

Dessa forma, a inglesa não só foi um brilhante exemplo feminino de rompimento de amarras com as expectativas da época, mas ainda abriu o caminho para a era da computação digital – que hoje se mostra mais necessária do que nunca.

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