Escolher o colchão certo é um investimento para a sua saúde e bem-estar!
Uma boa noite de sono é um dos pontos mais importantes para o bem-estar de qualquer pessoa, já que é a influência direta para o funcionamento do corpo e da mente.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 40% dos brasileiros sofrem de algum distúrbio do sono ou dificuldade para dormir – e essas condições podem ser causadas por dores nas costas, má postura e problemas como insônia e estresse.
Como escolher o colchão ideal para boas noites de sono

Especialistas afirmam que o colchão não deve ser apenas um produto para deitar e dormir, mas um verdadeiro investimento direto para o seu bem-estar e saúde a longo prazo.
Por isso, para te ajudar a escolher o modelo ideal, Jeziel Rodrigues, especialista do sono da Anjos Colchões & Sofás, separou 3 dicas fundamentais para considerar no momento da compra:
1. Tipo de material
Existem os tipos mais populares, como os colchões de mola, que são considerados mais confortáveis por responder melhor aos movimentos e às pressões que o corpo faz durante a noite, e, os de espuma, que são mais firmes.
No entanto, quem sente dores nas costas ou tem problemas de postura, o modelo produzido com molas pode ser o ideal, pois ele oferece mais sustentação à coluna e tem uma durabilidade de cinco a dez anos.
2. Densidade

A densidade de um colchão indica o peso do material por metro cúbico, e é um fator fundamental para considerar no momento da compra. Isso porque o impacto vai desde o suporte à coluna até à durabilidade do produto.
“No momento da compra, converse com o vendedor e não deixe de experimentar mais de um modelo para ter certeza da escolha. E isso consiste em deitar nos colchões para ter uma verdadeira imersão no produto”, comenta o especialista.
3. Tamanho

Além de atender às necessidades pessoais de quem irá usar o colchão, é imprescindível que as dimensões do colchão estejam em harmonia com o cômodo.
Por exemplo, um colchão que não se encaixa bem no quarto pode deixar o espaço apertado, prejudicando a circulação e a disposição de outros móveis.
“O tamanho também é relevante para quem divide a cama com outra pessoa, porque o colchão precisa proporcionar mais espaço e conforto durante o sono, evitando que os corpos se sintam restritos”, pontua Jeziel Rodrigues.