O procedimento estético da carboxiterapia é relativamente antigo, utilizado desde os anos 1930, e utiliza gás carbônico (CO2) atóxico e inodoro como recurso para obter uma pele com textura mais saudável e menos gordura local ou celulite.
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O método prevê a injeção de gás carbônico (CO2) por uma agulha fina em diversas dimensões da pele, num fluxo que varia de 20ml/min a 150ml/min. O aparelho deve controlar o fluxo e o volume infundidos na pele num limite máximo de 2000ml de CO2 injetados por dia.
O gás carbônico usado no procedimento não é prejudicial à saúde, pois não é tóxico e está presente, normalmente, no nosso organismo como um intermediário do metabolismo celular. Ele é eliminado posteriormente através da respiração.
Carboxiterapia: como funciona o tratamento?
O tratamento consiste em aplicações semanais, entre duas e três, num total de 10 a 15 sessões, com duração média de 30 minutos. A partir da quarta sessão já é possível observar a pele mais enrijecida pela melhor distribuição do colágeno e a redução de alguns centímetros nas medidas.
O gás carbônico injetado age de forma local, aumentando o fluxo sanguíneo, melhorando a circulação e a drenagem linfática e, dessa forma, reduzindo o aspecto ruim causado pelo inchaço, e a celulite. A melhora na circulação permite uma redução da flacidez e um efeito de rejuvenescimento pela renovação celular. Nos locais onde há acúmulo de gordura, o efeito mecânico do tratamento ajuda a destruir as células gordurosas ocasionando até a redução de medidas.
A técnica também estimula a produção de colágeno, aumenta metabolismo local gerando resultados satisfatórios no tratamento de celulite, estrias, flacidez, gordura localizada, rugas, olheiras, pós-operatório e outras aplicações. Para cada tipo de tratamento é recomendada uma frequência de sessões diferentes, variando de aplicações semanais, quinzenais e até mensais, de acordo com o objetivo.
