Para minimizar o efeito indesejado e senil na pele decorrente dos anos de exposição solar prolongada acumulados, uma substância comumente receitada por dermatologistas para combater manchas no rosto pode ser uma falsa aliada para o problema. Descubra qual o risco e o que esse ingrediente pode provocar a seguir.
Mau uso da hidroquinona na pele
A hidroquinona é um ácido de ação bem potente, normalmente, indicada para o clareamento de manchas no rosto. A especialista em estética e cosmetologia Isabel Piatti faz um alerta com relação à substância tão facilmente prescrita. “Ainda encontramos muitos profissionais que fazem tratamento com base na hidroquinona, porém seu uso é muito perigoso, porque o paciente pode ter a chamada hipopigmentação”, revela a profissional.
De acordo com a cosmetóloga, a hidroquinona é capaz de causar um quadro de hipopigmentação que é caracterizado por uma despigmentação irreversível de uma área da pele. Quando usada por muito tempo, a pele deixa de produzir melanina naquele local que fica com manchas esbranquiçadas.
O que é confete branco na pele?
Este efeito também é conhecido por “confete branco”, já que o uso da hidroquinona provoca o aparecimento de manchas brancas na pele como consequência de frequentes e importantes efeitos adversos, como a morte dos melanócitos (as células produtoras de melanina. Por isso, alguns especialistas vêm recomendando o uso de tratamentos alternativos.
O mercado já dispõe de ingredientes mais seguros com eficácia comprovada, como a nicotinamida e a vitamina C em nanopartículas. Além dos suplementos orais, também podem ser usados, além de lasers, luz pulsada e peelings. Cápsulas orais com ativos antioxidantes, por exemplo, vêm sendo utilizadas e oferecem benefícios também para proteção contra os raios UV.
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