É tão trivial que às vezes a gente nem percebe as caretas e movimentações faciais que fazemos todos os dias. Apertar os olhos para enxergar de longe ou franzir a testa são alguns exemplos. Apesar de serem atitudes comuns a muitas de nós, para algumas, particularmente, representam uma maneira surpreendente de desenvolver as temidas marcas de expressão. Se você já percebe as marcas no seu rosto, atenção: você pode estar piorando a situação com alguns hábitos de vida.
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Marcas de expressão no rosto: como se formam
As marcas de expressão, como se pode imaginar, não escolhem a “vítima” aleatoriamente: elas surgem pela realização de movimentos repetitivos, além de serem causadas pelo processo natural de envelhecimento da pele, como explica a esteticista Maria Luiza Medeiros, da Clínica Mônica Aribi.
Os vincos surgem quando a pele perde a estrutura natural. Com o tempo, o que acontece é a quebra do colágeno, proteína que mantém nossa pele firme, e desestruturação das fibras elásticas que a compõem. Resultado: rugas e sulcos entre as sobrancelhas (glabela), na testa, em torno da boca e dos olhos.
Fatores que pioram as marcas de expressão
Os hábitos cotidianos interferem muito no surgimento das marcas no rosto.
De acordo com a esteticista, as fumantes perdem mais pontos neste quesito. Isto porque quem fuma faz constantemente o movimento de “biquinho”, além de ter o rompimento das fibras de colágeno motivado pelo cigarro.
O costume de forçar os olhos para enxergar por algum problema de visão e expor-se ao sol sem óculos escuros também nos força a sobrecarregar a musculatura da face.
Movimentações faciais
Caso você perceba que suas marcas de expressão podem ser originadas de mobilizações faciais repetitivas, procure se policiar para reduzir a realização desses movimentos. Busque ainda um profissional que te ajudará a amenizar a aparência dos sulcos na pele.