A filha de Kelly Key, Suzanna Freitas, chegou aos 92 kg e afirmou que se via diferente no espelho. Agora, com 26 kg a menos, ela continua comprando roupas em tamanhos maiores
Se abrindo sobre o próprio processo de emagrecimento, Suzanna Freitas, filha da cantora Kelly Key, detalhou algo que muitas pessoas vivem quando engordam – e também no momento em que emagrecem.
Segundo ela, quando chegou no peso máximo, ela não enxergava o próprio corpo com sobrepeso, e que, ao emagrecer, seguia comprando roupas em tamanhos muito maiores, também por distorção de imagem.
Suzanna Freitas relata distorção de imagem pré e pós-emagrecimento
Usando o Instagram, Suzanna Freitas, de 23 anos, contou ter eliminado 26 kg ao longo dos últimos dois anos. Segundo a jovem, ela já pratica exercícios físicos há anos, mas, em 2023, mudou a alimentação, completando o processo em abril de 2025 com o uso de Tirzepatida (Mounjaro), medicamento para obesidade e diabetes tipo 2.
Suzanna afirmou que chegou a pesar 92 kg e que, na época, não conseguia enxergar o “resultado” do ganho de peso. “Na época em que estava acima do peso, não conseguia aceitar que tinha engordado. Eu continuava comprando roupas no tamanho 40, que era o que sempre usava, mas só entrava no manequim 46”, disse ela, detalhando a distorção de imagem.
“Eu não conseguia me reconhecer. Me via completamente diferente no espelho, e quando as pessoas tiravam fotos eu falava: ‘Caramba, essa sou eu’”, declarou a filha de Kelly Key.
Distorção continuou após Suzanna Freitas perder 26 kg
Suzanna então viveu um processo de emagrecimento considerado lento. “O [remédio] veio como uma forma de me auxiliar nesse processo. Desde 2023 eu já estava treinando, e hoje sigo no foco. Não fazia dieta, então inserir isso como hábito foi uma coisa que demorou”, disse ela.
Mesmo com o processo lento, no entanto, a distorção continuou. “Me acostumei a comprar números maiores, e até hoje [acontece]. Comprei um top de academia G e ele ficou super largo. A gente sai do G, mas o G não sai da nossa cabeça. Se eu estiver em uma loja, vestindo hoje 38, olhar para o short e achar pequeno, vou pegar o 40. É difícil, às vezes, o cérebro associar”, afirmou.
Ela ainda frisou não ser um efeito do tratamento medicamentoso para obesidade, lembrando que, sozinho, o remédio não proporciona um processo duradouro e eficaz.
“[O emagrecimento] demorou bastante, não foi muito rápido. Mesmo usando [remédio], não foi rápido. A gente está desde abril [2025] fazendo tratamento. Tem tempo já que meu corpo está se acostumando, mas ainda é difícil. Às vezes, não consigo olhar para um tamanho e achar que entro ali”, declarou.
