O que você provavelmente já notou entre amigos e familiares também já comprovado em pesquisas: a maioria dos divórcios acontece a partir da iniciativa da mulher. A explicação para isso é bastante simples e tem muito a ver com os tempos atuais.
Por que as mulheres são mais propensas a querer o divórcio
Em um artigo para o site Psychology Today, a psicóloga social Theresa DiDonato se baseou em estudos conduzidos nos Estados Unidos para apontar os principais motivos pelos quais as mulheres são as que mais pedem o divórcio.
Culturalmente, as mulheres solteiras tendem a querer se casar mais do que os homens solteiros. Porém, uma vez casadas, elas tendem a ser menos satisfeitas em seus relacionamentos do que os homens e, por isso, pedem o divórcio.
Estima-se que aproximadamente dois em cada três casamentos terminam com o desejo da esposa. Além da insatisfação com a relação, a independência da mulher, cada vez maior na sociedade, é outro fator que contribui para a decisão.

Ao contrário do que era comum no passado, a mulher hoje não precisa mais de um parceiro que forneça recursos e garanta sua sobrevivência.
Os benefícios que as mulheres têm com o casamento podem ser menores do que os aproveitados pelos homens e, se a união é insatisfatória, elas podem ter maior probabilidade de iniciar o processo de separação, afirma a psicóloga.

Para as mulheres, o impacto financeiro do divórcio tende a ser maior do que para os homens e, se filhos estão envolvidos, as responsabilidades costumam recair desproporcionalmente sobre elas.
Do ponto de vista prático, não seria surpresa se as mulheres saíssem mais prejudicadas do que os homens após o divórcio. Mas não é bem isso o que acontece, de acordo com estudos. As mulheres tendem a se sair melhor imediatamente após a separação e não diferem dos homens em termos de satisfação com a vida ao longo do tempo.

Embora as mulheres iniciem divórcios com mais frequência, elas não são mais propensas do que seus parceiros masculinos a romper relacionamentos não conjugais. Pesquisas sobre términos de namoro não mostram diferença de gênero nestes casos.
Somente nas relações conjugais, e não nas pré-matrimoniais, as mulheres desempenham um papel especialmente importante na determinação de sua trajetória.
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