Normalmente considerados os “reizinhos” da casa, os filhos únicos ganham fama de mimados e, muitas vezes, sabem como ninguém como tirar proveito da situação. A falta de irmãos, no entanto, nem sempre pode ser considerado um benefício. Confira algumas situações que mostram o lado bom e o ruim de ser filho único:
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1. Ser filho único é garantia de brilhar sozinho no espetáculo da casa. Seus pais serão sempre uma boa plateia e você não terá nunca que dividir as atenções e os mimos.
2. Por outro lado, a falta de irmãos pode fazer com que você se sinta sufocado pela pressão, expectativa, controle e conselhos em excesso dos pais, que não têm outra pessoa na casa para se preocupar.

3. Um lado positivo de ser filho único é não ter que dividir a sobremesa que está acabando na geladeira e ter a garantia de que aquele chocolate que está no armário é todo seu.
4. Se você tem uma dúvida ou problema íntimo que não quer compartilhar com seus pais ou se sente envergonhado de dividir com amigos, a falta de um irmão para dar um conselho pode pesar nestas horas.
5. Você sempre terá um quarto só seu, em ordem, e ninguém vai “roubar” suas roupas ou objetos preferidos se for filho único.

6. Se seus pais foram viajar, você ficou sozinha em casa e está muito tarde para convidar um amigo, a falta de um irmão pode deixar o lar vazio e até mesmo um tanto triste.
7. Quem é filho único, apesar de garantir todas as atenções, também é obrigado a assumir todas as responsabilidades. Você, por exemplo, não poderá culpar um irmão mais novo por algo de errado que aconteceu em casa.
8. Acumular funções e responsabilidades indicadas pelos pais, no entanto, pode fazer com que você amadureça mais rápido, se tornando uma pessoa mais segura e independente do que se fosse rodeado de irmãos.