O talco em pó desde muito tempo foi utilizado por pais e mães como um tratamento caseiro para as assaduras do bebê. Contudo, de uns anos para cá o uso do "ingrediente" não mais é recomendado pela comunidade médica e a razão diz respeito à saúde do pequeno.
Aquelas dicas de avó que muitas vezes não são levadas tão a sério podem ser mais eficazes do que imaginamos. No caso de cuidados com bebês, principalmente, existem muitas opções naturais que resolvem alguns problemas rapidamente.
Mãe do pequeno Otto, de um aninho, fruto de seu relacionamento com Junior Lima, Monica Benini compartilha em seu blog pessoal algumas dicas de maternidade.
As assaduras do bebê são uma reação inflamatória devido ao contato da pele delicada do pequeno com com um agente que causa irritação, geralmente provocado pelas substâncias tóxicas presentes na urina e nas fezes. Favorecidas pela umidade e abafamento das fraldas, essas substâncias se proliferam como alguns fungos intestinais, que aumentam a irritação.
Assaduras em bebês são inflamações provocadas especialmente devido ao contato da pele com a fralda molhada, e com enzimas presentes na urina e nas fezes depositadas.
A pele sensível e a necessidade da região ficar sempre abafada pela fralda plástica é uma das maiores causas das assaduras nos bebês. Alguns cuidados, no entanto, podem evitar que as lesões apareçam ou acelerar o processo de cicatrização.
Além das assaduras no bumbum, causadas por uma série de fatores, incluindo os hábitos alimentares da mãe que amamenta, é só chegar o calor para que os pequenos também desenvolvam irritações nas dobrinhas e pescoço. Para evitar o incômodo dois ingredientes da cozinha podem ajudar.
É muito comum ouvir avós e mamães dizendo que durante a amamentação, a alimentação da mãe pode dar assaduras no bebê. Mas, será que isso é verdade? Os nutrientes dos alimentos podem, de fato, ser passados para o bebê através do leite e causar reações?
O choro do bebê pode desencadear na mãe certa angústia por não saber, muitas vezes, o que ele pode significar. Ainda por não suportá-lo e achar que o choro pode ser prejudicial à saúde emocional do bebê, sente-se muitas vezes perdida, sofrendo com a impossibilidade de compreender o filho.
Desenvolvimento neuropsicomotor: agora seu bebê está cada vez mais curioso e já vira a cabeça em direção aos ruídos e conversas. Já consegue acompanhar com o olhar um objeto em movimento e estuda suas mãos e seus pés por horas.